Em busca do Mapa Perdido

Um grito de coruja acordou-a. Era quase dia e uma coruja fazia a última ronda em busca de presas.
Sara olhou para o céu, piscando os olhos. Tremia e transpirava muito. Limpou a testa com as mãos a tremer. Que pesadelo inquietante!
Levantou-se, entorpecida e espreguiçou-se.
Debruçou-se nas ameias e espreitou lá para baixo. Só viu um homem que se espreguiçava naquele momento. Interrogou-se se teria passado a noite toda de vigia ou se acordara nesse preciso instante.
Outro homem juntou-se a ele e por momentos fixou-os conversando. De repente, um virou-se para cima e por um triz que não deparava com a cabeça da rapariga, que se recolheu no momento certo.
“Ops! Por pouco descobriam-me… Tenho de ter mais cuidado daqui por diante.”
Deitou um olhar atento em redor, fixando depois a estrada que ia ter ao castelo. Que bom seria avistar naquele momento os outros…
Mas a estrada estava deserta àquela hora tão matutina.

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